Eu hoje quero falar
Ao povo da minha terra
Que vê a água correr
Descer de cima da serra
Agradecer tudo a Deus
Por ele vencer a guerra.
Guerra de fome e de sede
Que o nordeste já viu
Hoje todos muito alegres
Vendo a chuva que partiu
Em muitos anos atrás
E muita gente sentiu.
Estamos todos contentes
Por ver o açude sangrar
Dois anos consecutivos
Sem a água nos faltar
Vendo esta maravilha
Pra todos admirar.
Quando a água vai descendo
Por cima do sangradouro
Esse povo cruzetense
Que já sentiu tantas dores
Correm logo para perto
Sem da água ter temores.
Peço que tenham cuidado
Pois água não tem cabelo
Quando vem com muita força
Vira aquele desmantelo
Leva tudo que há na frente
Escutem o meu conselho.
Então deixo estes versos
A Deus pedindo a benção
Pra guardar os Cruzetenses
Que de nós estão ausentes
Por não poder ver de perto
A Sangria com a gente.
Autora: Elizabeth Silva.
Ao povo da minha terra
Que vê a água correr
Descer de cima da serra
Agradecer tudo a Deus
Por ele vencer a guerra.
Guerra de fome e de sede
Que o nordeste já viu
Hoje todos muito alegres
Vendo a chuva que partiu
Em muitos anos atrás
E muita gente sentiu.
Estamos todos contentes
Por ver o açude sangrar
Dois anos consecutivos
Sem a água nos faltar
Vendo esta maravilha
Pra todos admirar.
Quando a água vai descendo
Por cima do sangradouro
Esse povo cruzetense
Que já sentiu tantas dores
Correm logo para perto
Sem da água ter temores.
Peço que tenham cuidado
Pois água não tem cabelo
Quando vem com muita força
Vira aquele desmantelo
Leva tudo que há na frente
Escutem o meu conselho.
Então deixo estes versos
A Deus pedindo a benção
Pra guardar os Cruzetenses
Que de nós estão ausentes
Por não poder ver de perto
A Sangria com a gente.
Autora: Elizabeth Silva.
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